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Inventário de emissões de gases de efeito estufa

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Sua empresa sustentável: inventário de emissões de gases de efeito estufa, Manaus AM

Birding Soluções Ambientais, sediada em Manaus AM, presta serviços de consultoria ambiental na elaboração de inventário de emissões de gases de efeito estufa, de acordo com a ISO 14001. O inventário de emissões de gases de efeito estufa é uma ferramenta essencial para diversos setores, incluindo a indústria, o comércio, a pecuária e a agricultura, pois proporciona uma base sólida para a implementação de estratégias eficazes de mitigação das mudanças climáticas. Para a indústria, o inventário permite a identificação precisa das principais fontes de emissões, facilitando a adoção de tecnologias mais limpas e a melhoria da eficiência energética, além de possibilitar a conformidade com regulamentações ambientais rigorosas, como as estabelecidas pela Lei nº 12.187/2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). No comércio, um inventário bem elaborada ajuda na otimização das cadeias de suprimentos e na redução da pegada de carbono, tornando as operações mais sustentáveis e atraentes para consumidores conscientes. No setor agropecuário, a quantificação das emissões é essencial para desenvolver práticas de manejo sustentável que minimizem o impacto ambiental, como a melhoria da eficiência na utilização de fertilizantes e a gestão adequada de resíduos, conforme orientado pelo Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). Especificamente na agricultura, o inventário auxilia na promoção de técnicas de cultivo que sequestram carbono, como a agricultura regenerativa e a agroflorestal, contribuindo para a resiliência climática e a segurança alimentar. O inventário promove um desenvolvimento econômico mais sustentável e equilibrado, em consonância com as normas e decretos vigentes, como o Decreto nº 7.390/2010, que regulamenta a PNMC. Para mais informação, contate-nos.

O GHG protocol e o inventário GEE

O inventário GEE de emissões de gases de efeito estufa adota a metodologia do GHG Protocol, desenvolvida pelo World Resources Institute (WRI) e pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD). Esta metodologia é reconhecida internacionalmente e alinhada às normas ISO. O GHG Protocol visa caracterizar e quantificar os seis principais gases de efeito estufa: dióxido de carbono (CO₂), óxido nitroso (N₂O), hidrofluorcarbonos (HFCs), perfluorcarbonos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF₆). O aumento das emissões desses gases, resultante do consumo de combustíveis fósseis, atividades urbanas e rurais, além da degradação florestal, intensifica as mudanças climáticas. O inventário desempenha um papel crucial ao identificar fontes e quantificar emissões, seguindo a metodologia internacional do Protocolo GHG do IPCC.  A importância do GHG Protocol no processo de elaboração dos cálculos reside na sua capacidade de proporcionar uma base científica sólida e consistente para a medição das emissões. Além disso, ao utilizar o GHG Protocol, o inventário de GEE ajuda empresas e governos a estabelecerem metas concretas de redução e compensação de emissões residuais. O objetivo final é dimensionar, reduzir e neutralizar o impacto ambiental, estabelecendo metas concretas de redução e compensação de emissões como uma estratégia eficaz no enfrentamento das mudanças climáticas. Para mais informação, contate-nos.

A importância das normas ABNT ISO 14001 e ISO 14064

As normas ABNT ISO 14001 e ISO 14064 são fundamentais para a elaboração e quantificação da emissão de gases de efeito estufa (GEE), pois fornecem diretrizes e requisitos padronizados que garantem a consistência, transparência e credibilidade dos inventários de emissões. A ISO 14001 estabelece um sistema de gestão ambiental que ajuda as organizações a identificar, controlar e reduzir os impactos ambientais, incluindo as emissões de GEE, por meio de uma abordagem sistemática e integrada. Já a ISO 14064 oferece especificações detalhadas para a quantificação, monitoramento e verificação das emissões de GEE, permitindo que as organizações relatem de forma precisa e confiável suas emissões, contribuindo para a gestão eficaz do carbono e a conformidade com políticas e regulamentações ambientais. A adoção dessas normas auxilia as organizações a mitigar os riscos climáticos, melhorar a eficiência operacional e fortalecer a responsabilidade socioambiental, promovendo um desenvolvimento sustentável. A elaboração do inventário de carbono, é o primeiro passo para combater as mudanças climáticas. Segundo é definido pelas normas, o inventário compreende três escopos: emissões diretas, emissões indiretas provenientes de compra de energia, calor e vapor, e outras emissões indiretas. Essa abordagem abrangente é fundamental para organizações comprometidas com a responsabilidade ambiental e a sustentabilidade. Para mais informação, contate-nos.

Vantagens dos inventários de emissões de gases de efeito estufa

Os inventários de emissões de gases de efeito estufa desempenham um papel crucial ao quantificar esses gases, avaliar o impacto de iniciativas de mitigação e fornecer informações essenciais para priorizar atividades e desenvolver estratégias eficientes. Além de adquirir conhecimento sobre métodos de cálculo, publicação e gerenciamento de emissões, a realização de um inventário oferece diversas vantagens para uma organização: a) Reconhecimento no mercado como uma empresa preocupada com o impacto ambiental de suas atividades, tanto para fornecedores quanto para consumidores; b) Possibilidade de compensação das emissões, uma vez que a quantificação ou inventário das emissões é o primeiro passo para a criação de um plano de gestão e redução dessas emissões; c) Diagnóstico de emissões e ineficiências internas, identificando oportunidades de melhoria na eficiência operacional e, consequentemente, reduzindo custos; d) Redução da geração de resíduos; e) Oportunidade de prever e incorporar os impactos socioambientais de longo prazo no planejamento financeiro; f) Incentivo à adoção de práticas sustentáveis em todo o mercado; g) Desenvolvimento da produção mais limpa (P+L); h) Aumento da competitividade no mercado internacional.  Num mundo globalizado, a divulgação destes dados permite a comparação e colaboração entre empresas e nações, incentivando a adoção de melhores práticas e tecnologias sustentáveis. Ademais, a publicação dos inventários de emissões promove uma cultura de responsabilidade e transparência, estimulando um comportamento corporativo mais ético e sustentável, que contribui para os objetivos globais de sustentabilidade, como os delineados no Acordo de Paris. Para mais informação, contate-nos.

Inventário GEE na agricultura, pecuária, comércio e indústria

A nossa empresa está preparada para realizar inventário GEE em diversos setores, incluindo agricultura, pecuária, indústria e comércio.  No setor agrícola, as emissões provêm principalmente de práticas como o uso de fertilizantes, manejo do solo e queima de resíduos. Na pecuária, as emissões estão associadas à fermentação entérica e ao gerenciamento de dejetos. Na indústria, as principais fontes são a queima de combustíveis e processos produtivos. No comércio, as emissões estão ligadas ao transporte, consumo de energia e gestão de resíduos. A quantificação dessas emissões envolve metodologias específicas, considerando fatores regionais e práticas locais. A transparência desses dados é crucial para a transição para práticas mais sustentáveis. Na agricultura, as emissões derivam de práticas como o manejo do solo e atividades pecuárias. O inventário abrange a quantificação, identificação de práticas sustentáveis e desenvolvimento de estratégias de redução. Estamos prontos para apoiar sua empresa nesse processo essencial de transição para práticas mais sustentáveis. 

Nossa equipe sediada em Manaus no Amazonas está habilitada a elaborar o inventário de emissões GEE de sua empresa. Por favor, entre em contato conosco através do site.

FAQ

O que é o GHG Protocol?

O GHG Protocol é atualmente a ferramenta mais utilizada mundialmente por empresas e governos para entender, quantificar e gerenciar suas emissões a contabilização e gestão das emissões de GEEs. A metodologia foi desenvolvida pelo World Resources Institute – WRI em parceria com o World Business Council for Sustainable Development – WBSCD. Caracteriza-se por oferecer uma estrutura de caráter modular e flexível, pela neutralidade em termos de políticas ou programas e pelo fato de ser baseada em um amplo processo de consulta pública. Para maiores informações acesse.

O que é o Programa Brasileiro GHG Protocol?

O Programa Brasileiro GHG Protocol é uma iniciativa desenvolvida no Brasil com o objetivo de promover a gestão e o relato transparente das emissões de gases de efeito estufa (GEE) por parte das organizações. Ele é uma adaptação local do GHG Protocol, uma das principais metodologias internacionais para contabilização de emissões de GEE, criado pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). O Programa Brasileiro GHG Protocol estabelece diretrizes e metodologias específicas para que empresas, governos e outras organizações possam calcular, reportar e gerenciar suas emissões de GEE de maneira consistente e padronizada. Ele fornece um conjunto de ferramentas e recursos técnicos, incluindo manuais, planilhas e guias, para auxiliar na elaboração de inventários de emissões de acordo com os padrões internacionais. Uma das características distintivas do Programa Brasileiro GHG Protocol é a sua adaptação à realidade e às necessidades específicas do contexto brasileiro. Isso inclui considerações sobre os diferentes setores econômicos presentes no país, as características do uso da terra e da agropecuária, além das particularidades do sistema energético e dos transportes. Essa adaptação torna o programa mais relevante e acessível para as organizações brasileiras que desejam calcular suas emissões de GEE e implementar ações de mitigação. Além de fornecer diretrizes para a contabilização de emissões, o Programa Brasileiro GHG Protocol também promove a capacitação e o desenvolvimento de profissionais capacitados na área de gestão de emissões de GEE, por meio de cursos, workshops e eventos de capacitação. Ele desempenha um papel fundamental no fortalecimento da capacidade técnica e institucional do Brasil para lidar com as questões relacionadas às mudanças climáticas e à sustentabilidade.

O que é a plataforma Sirene?

A plataforma Sirene, também conhecida como Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE), é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação destinada ao registro e à gestão das emissões de gases de efeito estufa (GEE) no país. Ela foi criada como parte dos esforços do governo brasileiro para monitorar e controlar as emissões de GEE, contribuindo para o cumprimento de compromissos internacionais, como o Acordo de Paris e as metas de redução de emissões estabelecidas nacionalmente. A plataforma Sirene oferece um sistema online onde empresas e outras organizações podem registrar suas emissões de GEE, além de fornecer dados sobre os setores econômicos e as atividades que mais contribuem para as emissões no Brasil. Ela permite o registro de informações detalhadas sobre as emissões de diferentes gases, como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), provenientes de diversas fontes, incluindo processos industriais, transporte, agricultura e uso da terra. Além do registro de emissões, a plataforma Sirene também facilita a elaboração de inventários de GEE, fornecendo diretrizes e ferramentas para as empresas calcularem suas emissões de forma consistente e padronizada. Ela é utilizada principalmente por empresas que têm obrigações legais de relatar suas emissões de GEE, como aquelas que ultrapassam determinados limiares de emissões estabelecidos pelo governo brasileiro. A plataforma Sirene desempenha um papel fundamental na gestão e no monitoramento das emissões de GEE no Brasil, permitindo que o governo acompanhe o progresso em direção às metas de redução de emissões e desenvolva políticas e medidas eficazes para combater as mudanças climáticas. Além disso, ela contribui para aumentar a transparência e a responsabilidade das empresas em relação às suas emissões de GEE, promovendo a conscientização sobre a importância da mitigação das mudanças climáticas e da transição para uma economia de baixo carbono.

Quem pode elaborar o inventário de emissões de GEE?

O profissional que tem a capacitação para tal. Esta capacitação é oferecida por meio do Programa Brasileiro GHG Protocol ou por meio de cursos oferecidos por empresas credenciadas. A elaboração do inventário de emissão de gases de efeito estufa é feito por profissional habilitado, entretanto, para atender as exigências de certificação nacional ou internacional, a empresa que elabora o inventario não pode validá-lo, sendo necessário, que uma segunda empresa certificadora faça isso. Se a empresa inventariada desejar publicá-lo no Programa Brasileiro GHG Protocol é necessário informar que o inventário não foi validado por empresa certificadora, podendo isso feito a qualquer momento.

Onde estão definidos os requisitos mínimos necessários à elaboração do inventário de GEE?

Os requisitos mínimos necessários à elaboração do inventário de gases de efeito estufa (GEE) são geralmente definidos por padrões internacionais reconhecidos, como o GHG Protocol e a norma ISO 14064. Estas são as principais referências utilizadas para orientar as organizações na elaboração de inventários de emissões de GEE de forma consistente, transparente e confiável. O GHG Protocol estabelece diretrizes específicas para a contabilização de emissões de GEE em diferentes setores e atividades, incluindo os escopos 1, 2 e 3 de emissões. Ele define as categorias de emissões que devem ser incluídas no inventário, os métodos de cálculo apropriados para cada categoria e os critérios para a coleta e o relato de dados. Além disso, o GHG Protocol fornece orientações sobre a verificação e a divulgação do inventário de emissões. A norma ISO 14064, por sua vez, estabelece requisitos para a quantificação, o monitoramento e a relato das emissões de GEE, bem como para a verificação dessas informações por terceiros. Ela inclui três partes principais: Parte 1 (Princípios e Requisitos), Parte 2 (Especificações para a Quantificação, Monitoramento e Relato de Emissões de GEE) e Parte 3 (Programas de Verificação de GEE). Ambas as referências fornecem um conjunto de critérios e diretrizes que as organizações podem seguir para garantir a qualidade e a conformidade de seus inventários de GEE. No entanto, é importante ressaltar que os requisitos específicos podem variar dependendo do contexto, do setor e das regulamentações aplicáveis a cada organização. Por isso, é essencial que as organizações consultem as diretrizes relevantes e adaptem-nas às suas necessidades e circunstâncias específicas durante o processo de elaboração do inventário de GEE.

Que normas devem ser seguidas para a elaboração do inventário?

Para a elaboração de um inventário de GEE é necessário seguir protocolos e normas disponíveis para a sua compilação. Atualmente, a norma mais utilizada é o Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), que é compatível com a ISO 14.064. O GHG Protocol foi adaptado para o nosso contexto nacional, surgindo o Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHGP). Para fins de métodos de quantificação, a referência mais importante é o IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories.

Após a elaboração do inventário é necessária a publicação dele?

A publicação do inventário não é obrigatória. A empresa pode publicar o inventário em seu próprio site ou redes sociais, e nas plataformas que encontrar acesso, não há restrição quanto a isso. A publicação do inventário de gases de efeito estufa (GEE) após sua elaboração não é necessariamente obrigatória em todos os casos, mas pode ser recomendada ou exigida dependendo do caso. Entretanto, ao fazer a publicação ou tornar suas emissões públicas, a empresa passa a ter credibilidade, como empresa que tem preocupação e cuidado com as emissões que gera.

O que é a validação de um inventário e quando ela é necessária?

Validar ou certificar, tem o objetivo de atestar a acuidade e a qualidade dos dados apresentados, assegurando uma avaliação do quantitativo de emissões de gases de efeito estufa da organização. A validação ou certificação de um inventário de gases de efeito estufa (GEE) envolve a verificação independente e formal das informações contidas no inventário, garantindo sua precisão, confiabilidade e conformidade com os padrões e diretrizes estabelecidos. Esse processo é conduzido por auditores ou organizações de verificação independentes, que revisam os dados, os métodos de cálculo e os procedimentos utilizados na elaboração do inventário. A validação ou certificação de um inventário de GEE é geralmente necessária em situações em que há requisitos regulatórios, voluntários ou contratuais para garantir a credibilidade e a transparência das informações relatadas.

A validação ou certificação do inventário é obrigatória?

Não é obrigatória. O critério usado para caracterizar a necessidade que uma empresa tem para certificar ou validar seu inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) pode variar dependendo de vários fatores, incluindo regulamentações locais, requisitos de clientes e compromissos voluntários da empresa com a sustentabilidade. A decisão de certificar o inventário de emissões de GEE de uma empresa geralmente é baseada em uma combinação de requisitos legais, demandas de mercado, compromissos voluntários e objetivos de sustentabilidade corporativa. Certificar o inventário ajuda a empresa a demonstrar conformidade, transparência e compromisso com a mitigação das mudanças climáticas, além de fornecer uma base sólida para a gestão de emissões e a implementação de estratégias de redução de carbono.

Que benefícios a certificação pode trazer?

Geralmente, as empresas optam por certificar seus inventários de emissões de GEE por alguns motivos-chave, tais como os elencados a seguir: (1) Requisitos regulatórios: Em muitos países, as empresas são obrigadas por lei a reportar suas emissões de GEE, especialmente aquelas que ultrapassam certos limiares de emissões. A certificação do inventário pode ser necessária para garantir conformidade com essas regulamentações e evitar possíveis penalidades. (2) Requisitos de clientes e parceiros comerciais: Muitas empresas, especialmente aquelas que operam globalmente ou em cadeias de suprimentos complexas, são solicitadas por seus clientes e parceiros comerciais a relatar suas emissões de GEE. A certificação do inventário pode ser exigida como parte dos requisitos contratuais ou como um critério de seleção para fornecedores. (3) Compromissos voluntários e responsabilidade corporativa: Empresas que se comprometem com metas de redução de emissões ou adotam uma abordagem pró-ativa em relação à sustentabilidade muitas vezes optam por certificar seus inventários de emissões de GEE. Isso ajuda a demonstrar transparência, responsabilidade e compromisso com a mitigação das mudanças climáticas. (4) Benchmarking e comparação: A certificação do inventário de emissões de GEE também pode ser procurada por empresas que desejam comparar suas emissões com as de outras organizações do mesmo setor ou para benchmarking interno. Isso pode ajudar a identificar áreas de melhoria e implementar estratégias eficazes de redução de emissões.

Onde publicar o inventário de emissões?

No Brasil, as empresas podem publicar seus inventários de GEE em plataformas online dedicadas, como o Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE), mantido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Para publicar um inventário no Sirene, as empresas devem seguir os critérios estabelecidos pelo governo, que incluem a conformidade com os padrões e diretrizes internacionais de relato de GEE, além de requisitos específicos de formatação e apresentação de dados. Além do Sirene, você pode também publicar seus inventários na plataforma do Programa Brasileiro GHG Protocol, devendo antes, fazer o seu registro. As organizações que desejam publicar seus inventários de emissões podem seguir as diretrizes do GHG Protocol para elaborá-los e, em seguida, utilizar o SIRENE ou o próprio Programa Brasileiro GHG Protocol para registrá-los e cumprir com obrigações regulatórias ou demonstrar transparência em relação às suas emissões de GEE.

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