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Usina de Pirólise a venda

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Usina de pirólise a venda: tecnologia verde que transforma resíduos em energia!

A Birding Soluções Ambientais, com sede em Manaus-AM, tem o prazer de oferecer uma Usina de Pirólise à venda, projetada para o tratamento eficiente de resíduos sólidos urbanos e industriais. Utilizamos uma tecnologia de tratamento térmico que, através da pirólise controlada, gera bio-óleo, carvão e syngas. A palavra pirólise, deriva do grego ‘fogo’ + ‘dissolução’ e envolve o tratamento térmico de vários resíduos, como metais, vidro, plástico e orgânicos, produzindo recursos valiosos. O grupo, Bravo, opera em uma escala global por meio da Delta Bravo Environment, responsável pela fabricação e montagem de equipamentos, enquanto a Bravo Projetos e Participações coordena os projetos no Brasil. No Brasil, trabalhamos com a Bravo Projetos e Participações Ltda, sediada em Porto Alegre – RS, que elabora os projetos executivos e coordena a montagem dos equipamentos. O grupo Bravo trabalha com tecnologias da Itália, Uruguai e Hungria e utiliza o aço carbono e aço inoxidável de fabricação chinesa. Invista na sustentabilidade e aproveite as oportunidades que a usina pode oferecer!

A pirólise é um processo superior a usina de incineração de lixo

A usina de pirólise Delta Bravo se destaca em relação à usina de incineração de lixo, porque ela processa os resíduos urbanos sem a presença de oxigênio, evitando a formação de poluentes tóxicos, como dioxinas e furanos. Essa abordagem inovadora transforma os resíduos em gás combustível limpo, comparável ao gás natural, que pode substituir combustíveis tradicionais, garantindo a saúde pública e preservando o meio ambiente. Além disso, a usina está em conformidade com as normativas federais, de descarte de resíduos sólidos, conforme estabelecido nas Leis Federais No. 12.350, de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos, na Lei No. 14.026 de 15 de julho de 2020 – Marco Legal do Saneamento Básico, e recentemente pelo Decreto Federal No 10.936 de 12 janeiro 2022 que regulamenta a PNRS, proporcionando uma solução eficaz para o tratamento de resíduos. Entre em contato e descubra como essa tecnologia pode agregar valor ao seu negócio!

Usina de incineração do lixo estão sendo substituídas pelas usinas de carbonização

O processo de carbonização por meio de usinas de pirólise se destaca frente à usina de incineração do lixo, quando se trata de eficiência ambiental e conformidade com a legislação brasileira. Diferente da incineração, que queima o lixo a altas temperaturas, gerando gases tóxicos e emissões de poluentes atmosféricos como dioxinas e furanos, a carbonização térmica, por sua vez, ocorre na ausência de oxigênio, decompondo os resíduos de maneira controlada e transformando-os em carvão vegetal e biocombustíveis. Esse processo reduz a emissão de gases de efeito estufa e ainda gera subprodutos reutilizáveis, como bio-óleo e gás sintético, contribuindo para a economia circular. No Brasil, a incineração de resíduos sólidos urbanos não é mais permitida justamente por seu alto impacto ambiental e pelas restrições legais estabelecidas para o controle de poluentes. Apenas a carbonização, por meio das usinas de pirólise, é autorizada, por ser uma tecnologia mais limpa e eficiente, com menor geração de emissões poluentes e melhor aproveitamento energético. Invista em uma tecnologia moderna e ambientalmente segura! Entre em contato e descubra como uma usina de carbonização pode transformar a gestão de resíduos em um negócio sustentável e lucrativo.

A incineração de resíduos na pirólise gera energia

O processo de pirólise faz a completa incineração de resíduos, e é energeticamente autossustentável, produzindo mais energia do que consome. Ao contrário dos aterros sanitários, a usina de pirólise pode ser instalada em áreas industriais ou rurais, com emissões reduzidas e sem efluentes líquidos. A tecnologia permite o processamento imediato dos resíduos, minimizando odores e evitando a atração de animais. Essa tecnologia não gera emissões significativas, exceto pela queima do gás de síntese no aquecedor do reator, e como o gás é limpo, as emissões também são. A área ocupada é substancialmente reduzida em comparação com aterros de tamanho equivalente. Não há acumulação de resíduos, pois eles são processados imediatamente após chegarem à unidade, reduzindo odores e impedindo a atração de animais. Além disso, a tecnologia não impacta cursos d’água ou mananciais subterrâneos, pois não produz efluentes líquidos ou chorume. Não perca a chance de investir em uma solução que não apenas respeita o meio ambiente, mas também otimiza o uso do espaço. Fale conosco e descubra como implementar essa solução em sua operação!

Na prática, como é o processo de tratamento de resíduos sólidos da usina?

O tratamento de resíduos sólidos inicia com a chegada dos carros compactadores que descarregam o resíduo sólido urbano em uma tremonha, onde passa por trituração. Em seguida, é direcionado para baias de compostagem acelerada, onde enzimas transformam os resíduos orgânicos em fertilizante de alta qualidade em apenas 14 dias. Após a separação automática de resíduos sólidos e fertilizantes, os recicláveis são retirados por colaboradores. O material restante segue para o reator de pirólise, que converte diversos resíduos em óleo combustível, diesel, gasolina, carvão coque, negro de fumo e gás para geração de energia. Os resíduos da construção civil são transformados em areia artificial, utilizada em novas obras ou artefatos de cimento, enquanto os metais são encaminhados para reciclagem. Nesta mesma página, um pouco mais abaixo, temos a seção de perguntas frequentes, lá você encontrará as respostas para a maioria das dúvidas sobre essa usina.

Perguntas Frequentes – FAQ

Por favor, para entender um pouco da tecnologia da pirólise, faça uma leitura prévia nas perguntas frequentes (abaixo). Esta leitura prévia é importante para que você tire suas dúvidas e não perca tempo.

Qual é o preço médio de uma usina para tratamento térmico de resíduos?

O preço de uma usina de tratamento térmico de resíduos varia conforme o volume e as características dos resíduos gerados e as tecnologias empregadas no processo. Cada projeto é personalizado e adaptado às necessidades específicas do cliente, contemplando geração de energia elétrica, produção de compostos orgânicos, diesel, gasolina, entre outros produtos. Assim, é necessário primeiro desenvolver o Projeto Executivo, que definirá os equipamentos e processos necessários para dimensionar a usina e estimar os custos totais. O valor inicial para um Projeto Executivo de uma usina que trata até 40 toneladas de resíduos por dia é de aproximadamente US$ 10 mil. É importante destacar que o valor do projeto executivo será deduzido do custo total da usina no momento da aquisição, caso o cliente opte por seguir com a implantação. Custos com aquisição de terreno, infraestrutura, licenças ambientais e transporte dos equipamentos são de responsabilidade do comprador.

Qual seria o primeiro passo para implantar uma usina de pirólise?

O primeiro passo é contratar o Projeto Executivo. Este projeto é fundamental para avaliar o volume e as características dos resíduos gerados, as condições de instalação e a definição dos processos a serem implantados. O Projeto Executivo determina quais recicláveis serão aproveitados e quais serão direcionados para a pirólise, em comum acordo com o interessado em implantar a tecnologia. A partir do estudo e do interesse do comprador, é possível otimizar a operação da usina e evitar custos desnecessários de separação e transporte. Para projetos que tratam até 40 toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia, o custo inicial do Projeto Executivo é a partir de US$ 10 mil (dez mil dólares), valor que será descontado no momento da compra da usina.

Vocês vendem ou sublocam essa usina?

Nossa empresa realiza a venda da tecnologia e da usina, que é produzida sob demanda, conforme as especificações definidas no Projeto Executivo. A usina é construída no Brasil, no Rio Grande do Sul, e enviada para os clientes de todo o país. Não oferecemos serviços de sublocação ou aluguel, pois cada unidade é personalizada para atender às demandas específicas de tratamento de resíduos dos municípios ou empresas contratantes.

Quais as vantagens desse tipo de usina de tratamento de resíduos sólidos urbanos?

Nossa usina oferece inúmeras vantagens em relação às alternativas tradicionais de destinação de resíduos. Entre os principais benefícios estão: (1) Atende integralmente à Política Nacional de Resíduos Sólidos; (2) Cumpre os requisitos do Marco do Saneamento Básico; (3) Possibilita a separação e o aproveitamento de todos os recicláveis que podem ser absorvidos pela cadeia local; (4) Converte os resíduos não recicláveis em energia limpa por meio do processo de pirólise; (5) Não emite gases de efeito estufa para a atmosfera; (6) Reduz a atração de aves e outros animais para a área de tratamento; (7) Evita a contaminação do lençol freático; (8) Permite a geração de renda a partir da venda dos recicláveis; (9) Gera créditos de carbono, contribuindo para a sustentabilidade ambiental; (10) Incentiva a inserção social dos catadores; (11) Requer menos espaço físico do que um aterro sanitário; (12) Produz composto orgânico em processos acelerados; (13) Atende às exigências internacionais de combate ao aquecimento global; (14) Facilita a formação de consórcios público-privados para a gestão de resíduos e, (15) Reduz significativamente o volume de resíduos a ser destinado, gerando apenas biocarvão, que pode ser utilizado como insumo agrícola.

Quais equipamentos são componentes básicos da usina?

Uma usina com equipamentos básicos é projetada para tratar uma gama de resíduos sólidos urbanos, sendo altamente eficiente para materiais orgânicos, plásticos, papel, alguns tipos de borrachas, madeira, e restrita a alguns resíduos não-recicláveis os quais devem ser aproveitados de outras formas para evitar o desperdício e reduzir o impacto ambiental. Em termos de infraestrutura, a usina deve contemplar três elementos essenciais: (1) planta da usina: inclui o reator, queimadores e a unidade de controle do processo; (2) espaço para as esteiras de separação e reciclagem: Área destinada para a triagem e armazenamento dos resíduos segregados por tipo, e, (3) Os equipamentos de compostagem acelerada: utilizados para o processamento de resíduos orgânicos, como restos de alimentos e poda de vegetação, ocupando um espaço físico reduzido. Esses componentes são necessários para garantir que a usina atenda a demanda mínima de tratamento de resíduos sólidos urbanos de forma eficiente e sustentável. Nesse caso, a planta não contempla os módulos adicionais para gaseificação de outros tipos de resíduos, produção de compostos ou instalação de refinarias para produção de combustíveis. Caso se deseje incorporar novas tecnologias ou aumentar a capacidade de processamento, o Projeto Executivo apontará as configurações mais vantajosas para cada situação.

Quais os equipamentos opcionais, qual a diferença e quando são recomendados?

Além dos equipamentos básicos, há a possibilidade de instalação de equipamentos opcionais, que visam maximizar a capacidade da usina e agregar valor aos produtos gerados. A instalação desses itens será determinada conforme as características e o volume dos resíduos recebidos, e também dependendo do interesse em comercializar os produtos resultantes do processo de pirólise. Esses equipamentos opcionais são indicados para aumentar a eficiência e explorar diferentes mercados:

(1) geradores de energia elétrica: para transformar o gás resultante da pirólise em energia elétrica e fornecer à própria usina ou à rede pública; (2) turbinas de vapor: utilizadas para gerar energia mecânica ou elétrica, aproveitando o calor residual do processo; (3) compressores booster para envase de gás: adequados para armazenar o gás gerado, permitindo seu uso em cozinhas e veículos; (4) destilaria para refino de produtos derivados do óleo: refinaria para transformar o óleo pirolítico em diesel, gasolina ou outros derivados, ampliando a gama de produtos comercializáveis; (5) equipamento para evaporação de bacias de chorume: especialmente útil para tratamento de líquidos percolados provenientes de resíduos sólidos; (6) equipamento para tratamento de sobras de obras civis: estrutura específica para a separação e processamento de materiais de construção; (7) usina completa para reciclagem de placas eletrônicas: Permite o processamento de placas de circuitos impressos e a extração de metais nobres, como ouro, prata, platina, cobre e estanho. Deseja entender quais equipamentos opcionais são mais vantajosos para o seu empreendimento? Fale com um de nossos consultores para definir o melhor layout para sua usina e expandir as possibilidades de mercado!

O que compõe uma planta básica para tratar somente plásticos e borrachas?

Uma planta básica de usina de pirólise destinada a tratar até 12 toneladas diárias de plásticos e borrachas inclui equipamentos de gaseificação e de pirolização para geração de energia elétrica. A planta não contempla, porém, módulos adicionais para gaseificação de outros tipos de resíduos, produção de compostos ou instalação de refinarias para produção de combustíveis. Caso se deseje incorporar novas tecnologias ou aumentar a capacidade de processamento, o Projeto Executivo apontará as configurações mais vantajosas para cada situação.

Como os resíduos são enviados para a usina?

Os resíduos são enviados diretamente dos caminhões coletores para a usina, onde são desembarcados em uma moega, iniciando o processo de tratamento. Esse sistema permite que o material seja processado de maneira eficiente e segura, sem necessidade de armazenamento temporário ou movimentações adicionais.

Como a usina realiza a separação dos resíduos?

A separação dos resíduos é configurada conforme as demandas da rede local de reciclagem e as características do material descartado. Ferrosos, alumínio, pedras e tijolos são removidos com uso de eletroímãs e outros dispositivos de separação. Os demais resíduos são triturados e enviados ao gaseificador carbonizador, onde são convertidos em energia. O Projeto Executivo define, com base em estudos de viabilidade, quais materiais devem ser separados para reciclagem e quais devem ser destinados ao reator de pirólise, otimizando os custos e a eficiência do processo.

Como é o processo de tratamento de resíduos pela pirólise?

O tratamento pela pirólise é um processo térmico que transforma resíduos orgânicos em energia e subprodutos valiosos. Esse processo ocorre em quatro etapas principais: combustão, gaseificação, plasma e pirólise. A pirólise lenta a tambor rotativo, utilizada pela Delta Bravo, é a mais indicada para resíduos sólidos urbanos, garantindo a geração de gases combustíveis, óleo pirolítico e biochar, um corretor de solo de alto valor.

Como a tecnologia trata os resíduos recicláveis?

A usina é equipada com sistemas de separação que enviam os recicláveis para esteiras específicas, como garrafas PET, latas de alumínio, embalagens plásticas e papelão. Ao receber o resíduo bruto, a usina utiliza equipamentos automatizados para separar os materiais recicláveis em uma esteira de triagem. Essa solução não apenas elimina os riscos de saúde associados à triagem manual do lixo bruto, mas também aumenta a quantidade de recicláveis recuperados por trabalhador, incluindo os catadores, no processo. Dessa forma, os recicláveis são destinados ao reaproveitamento, evitando a queima desnecessária desses materiais e promovendo a economia circular. Recomendamos priorizar a logística reversa e a reutilização dos recicláveis, aumentando o valor agregado de toda a cadeia produtiva.

Após o processo de tratamento pirolítico o que sobra do processo?

Após o tratamento pirolítico, o material é convertido em gases de combustão (vapor d’água e dióxido de carbono) e um resíduo sólido inerte. Esse resíduo é chamado de biochar, um composto rico em carbono e estável, que pode ser utilizado como corretivo de solo e para o sequestro de carbono, contribuindo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.  Deseja saber como transformar resíduos em produtos de valor agregado? Entre em contato e descubra as aplicações do biochar no seu setor!

A tecnologia de pirólise pode tratar resíduos hospitalares?

Sim, é possível definir o percentual de resíduos orgânicos que será destinado à compostagem e qual será direcionado à pirólise. A compostagem pode ser realizada de forma convencional, levando em média 90 dias, ou por processos acelerados, com prazos entre 7 a 14 dias. O Projeto Executivo apresentará estimativas de produção de composto e de energia a partir da gaseificação, permitindo ao investidor decidir a melhor forma de aproveitamento dos resíduos.

É possível transformar óleo usado em combustível?

Sim, é possível incluir um sistema específico de uma destilaria. Os resíduos de óleo queimado e contaminado podem ser refinados para a produção de combustíveis sintéticos, como diesel e gasolina, que podem ser utilizados para geração de energia elétrica ou como combustível para veículos e equipamentos. O projeto de refinaria de pequeno porte também pode tratar o óleo gerado pela pirólise, produzindo diesel (86%) e gasolina (8%). É necessário incluir uma destilaria específica para este processo, o que deve ser previsto no Projeto Executivo conforme a demanda de óleo gerado e coletado.

Como a usina trata resíduos de madeira, papel e plástico não aproveitado?

Biomassas como madeira, papel, papelão e resíduos de poda, são gaseificadas para produção de syngas e energia elétrica. Já os plásticos e as borrachas são pirolisados para produção de óleo combustível, carvão e syngas. A configuração da usina e os percentuais de cada material a serem tratados por gaseificação ou pirolização serão definidos no Projeto Executivo, garantindo o máximo aproveitamento energético e econômico.

Como são tratados os pneus velhos e inservíveis?

Pneus velhos e outras borrachas podem ser tratados pela mesma usina que processa plásticos, desde que estejam adequadamente triturados para otimizar o processo de pirolização. Caso haja uma quantidade significativa de pneus, o Projeto Executivo sugerirá a inclusão de um triturador específico, para garantir que o material ocupe menos espaço no reator e que a operação seja mais eficiente.

Como a tecnologia trata os resíduos da construção civil?

Resíduos de construção civil, como concreto, metal e madeira, podem ser separados e reciclados. No caso da madeira, é possível realizar a pirólise, gerando biocarvão de alta qualidade, utilizado como fertilizante ou fonte de energia renovável. A triagem, trituração e utilização desses resíduos são abordadas no Projeto Executivo, conforme as condições de infraestrutura e a demanda local, promovendo a reciclagem de recursos valiosos.

Como a tecnologia trata os resíduos eletrônicos?

Com a inclusão de um sistema específico para extração de metais nobres de resíduos eletrônicos, como ouro, prata e cobre, a tecnologia faz a remoção e o derretimento dos componentes. Esse módulo deve ser adicionado à usina conforme a quantidade e a viabilidade econômica do tratamento dos resíduos eletrônicos. O Projeto Executivo definirá se essa tecnologia deve ser implementada e como operará na unidade.

Como a tecnologia trata o chorume?

A pirólise efetua o tratamento do chorume através de um processo sequencial. Inicialmente, o efluente líquido, originado de resíduos orgânicos, é introduzido em um reator pirolítico. Nesse ambiente controlado, ocorre o pré-aquecimento gradual, seguido pela fase de pirolise, na qual o chorume é submetido a temperaturas elevadas, acima de 500°C, resultando na decomposição termoquímica. Esse processo gera gases voláteis, água e um resíduo sólido carbonáceo chamado biochar. Os vapores produzidos são condensados para recuperar substâncias valiosas, como óleos pirolíticos e gases combustíveis. A etapa de evaporação é crucial para concentrar os componentes líquidos remanescentes do chorume após a pirolise, reduzindo o volume do efluente para facilitar a disposição final. A água evaporada pode ser tratada separadamente, enquanto o resíduo concentrado, mais rico em compostos orgânicos, pode ser direcionado para processos adicionais visando a valorização de subprodutos, demandando uma planta específica para essa finalidade.

Como a tecnologia trata resíduos plásticos?

O tratamento de resíduos plásticos, passa por um processo que envolve a decomposição térmica dos materiais orgânicos em condições controladas de temperatura e ausência de oxigênio, resultando na produção de subprodutos úteis, como gases, líquidos e sólidos carbonizados. No caso dos plásticos, a pirólise permite a transformação desses materiais em hidrocarbonetos leves, que podem ser refinados e utilizados como combustíveis sintéticos ou na fabricação de produtos petroquímicos. Esse processo ajuda a reduzir a dependência de combustíveis fósseis e contribui para a economia circular, ao mesmo tempo em que evita a acumulação de plásticos nos aterros sanitários e no meio ambiente.

Como a tecnologia trata os resíduos hospitalares?

A usina de pirólise pode tratar resíduos hospitalares e medicamentos vencidos. No entanto, resíduos biológicos ou que apresentem risco de contaminação devem ser destinados a incineradores específicos, como exigido pela legislação brasileira. Para tratar resíduos de saúde com segurança, é recomendada a adição de uma autoclave anterior ao processo de pirólise e um reator dedicado a esses materiais, garantindo conformidade legal e eficiência operacional.

Qual é a solução para tratar o vidro que não é reciclável?

O vidro não reciclável pode ser triturado e incorporado aos resíduos de construção civil para produção de artefatos de cimento, como blocos, meios-fios e tubos de esgoto. O Projeto Executivo realiza um levantamento regional para identificar as possibilidades de aproveitamento do material e havendo demanda pelo tratamento de vidro, um triturador deverá ser inserido no projeto. Como o custo de transporte e a baixa demanda tornam inviável a venda do vidro triturado, sua utilização em produtos de cimento agrega valor e viabiliza o uso desses resíduos.

Seria viável implantar uma usina em pequenos municípios?

Sim, é atualmente viável implantar usinas de pequeno porte, ou mini usinas, como costumamos denominar. A tecnologia de pirólise, gaseificação pirolítica e compostagem acelerada foi desenvolvida para atender as necessidades específicas de pequenos municípios, proporcionando uma solução ambiental e econômica que pode ser aplicada tanto em áreas urbanas quanto rurais. Isso possibilita a geração de empregos locais, a promoção de práticas sustentáveis e a oferta de uma alternativa rentável para pequenas e grandes indústrias. Se você é gestor de um município e deseja implantar uma usina eficiente e econômica, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar na solução dos seus resíduos sólidos!

Como dimensionar o tamanho de uma usina para atender um consórcio municipal?

O dimensionamento da usina depende da análise gravimétrica dos resíduos de todos os municípios que compõem o consórcio. É necessário contratar um projeto executivo para avaliar as características dos resíduos e definir a capacidade ideal de tratamento para o consórcio. A legislação brasileira, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) e o Marco Legal do Saneamento Básico (Lei Nº 14.026/2020), incentiva a formação de consórcios para o financiamento dessas tecnologias.

Quanto de energia a usina de pirólise consome para gerar energia?

A usina de pirólise se sustenta pela produção do próprio gás gerado no processo. Ela utiliza o gás remanescente para suprir sua necessidade energética e, como exemplo, a cada 4.500 litros de diesel, podemos gerar aproximadamente 1 MW/h de energia durante 24 horas. Assim, o sistema se torna autossuficiente, com a capacidade de abastecer sua operação e até gerar excedentes que podem ser aproveitados de outras formas.

Qual a capacidade mínima e máxima de tratamento das usinas Delta Bravo?

As usinas Delta Bravo são modulares, com capacidade para tratar desde 3 toneladas até mais de 1.000 toneladas por dia, por meio de módulos em paralelo. Essa flexibilidade permite atender municípios de diferentes portes, desde pequenas cidades até grandes centros urbanos. Segundo o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, 98% dos lixões do Brasil estão localizados em municípios com menos de 100.000 habitantes, e nossas soluções são adaptáveis a esse cenário, proporcionando tratamento adequado aos resíduos.

A pirólise trata lama de óleo, borra de óleo, óleo de fundo de tanque e resíduos particulados com óleo?

Sim, a tecnologia pode ser adaptada para tratar esses tipos de resíduos, dependendo de sua composição. No entanto, para resíduos como lama de óleo, é importante realizar um pré-tratamento para remover o excesso de água, pois a pirólise só pode processar resíduos com baixa umidade. Se os resíduos atenderem a esses requisitos, podemos tratar lama de óleo, borra de óleo e resíduos particulados de maneira eficiente. Sua empresa gera resíduos oleosos e precisa de uma solução ambientalmente adequada? Saiba mais sobre nossas tecnologias de tratamento especializado!

Como é composta a tecnologia da Delta Bravo?

Nossas usinas são compostas por tecnologias desenvolvidas na Itália, Uruguai e Hungria, com materiais como aço carbono e aço inoxidável de alta qualidade. Desde 2021, iniciamos a nacionalização de parte dos equipamentos, utilizando recursos e componentes brasileiros. Nosso objetivo é oferecer a melhor combinação entre qualidade e custo, proporcionando uma solução eficiente e competitiva para o mercado nacional. Procurando uma usina de alta tecnologia e com componentes nacionalizados? Saiba mais sobre nossas opções e como podemos atender às suas necessidades!

A usina de Pirólise Delta Bravo gera emissões perigosas?

Não. A tecnologia de pirólise da Delta Bravo se destaca por gerar emissões limpas e resíduos sólidos inertes, diferenciando-se de processos tradicionais, como a incineração, que produzem dioxinas e furanos. Nosso sistema realiza um pré-tratamento dos resíduos, eliminando metais pesados e outros contaminantes, garantindo a segurança ambiental do processo. Buscando uma solução de tratamento de resíduos com baixa emissão? A Delta Bravo oferece a tecnologia ideal para sua empresa!

A tecnologia da Delta Bravo é viável economicamente?

Sim, nossa tecnologia oferece uma solução econômica e competitiva, aproveitando ao máximo os recursos presentes nos resíduos, como energia elétrica, térmica, créditos de carbono e materiais recicláveis. Com construção e operação simples, a usina de pirólise proporciona um retorno financeiro sustentável e alinhado com as políticas ambientais vigentes. Saiba como a nossa tecnologia pode transformar a gestão de resíduos do seu município ou empresa em uma atividade economicamente rentável!

Qual é a importância de um sistema de tratamento moderno e eficiente?

Um sistema moderno e eficiente de tratamento de resíduos é essencial para enfrentar o desafio global do manejo sustentável de resíduos. Cidades de todo o mundo geram 1,3 bilhão de toneladas de resíduos sólidos anualmente, e no Brasil, 90% desse material não recebe tratamento adequado. A Delta Bravo contribui para resolver esse problema, oferecendo uma tecnologia capaz de transformar resíduos em energia e subprodutos, promovendo a sustentabilidade e reduzindo o impacto ambiental.

Quanto 1 tonelada de resíduos sólidos gera de óleo, de carvão e de gás?

Numa tonelada de resíduos sólidos urbanos, importante ressaltar que, 60% dessa biomassa é água (600 kg) e, 40%, ou seja, 400 kg se compõe de biomassa sólida, da qual, 10% é constituído de lâmpadas, baterias, vidros e metais. Portanto, dessa 1 tonelada, sobram 360kg para a pirólise produzir 180 litros de óleo, 80 kg de carvão e 30kg de gás.

O que é o estudo de viabilidade técnica para da usina e para que serve?

O estudo de viabilidade de uma usina de carbonização é essencial para avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental do empreendimento. Ele analisa a localização da usina, a disponibilidade de matéria-prima, os custos operacionais, o mercado potencial e os impactos ambientais. A importância desse estudo para o licenciamento ambiental é crucial, pois fornece uma base sólida para a tomada de decisões e a obtenção das licenças necessárias junto aos órgãos ambientais. Um estudo bem elaborado demonstra a sustentabilidade do projeto, identifica e propõe medidas mitigadoras para os impactos ambientais, e assegura que a usina operará em conformidade com a legislação vigente, contribuindo para a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Esse documento é fundamental para que os órgãos ambientais avaliem a viabilidade do projeto e garantam a adequação das medidas mitigadoras dos impactos ambientais.

De quem é a iniciativa de fazer o estudo de viabilidade da usina?

O estudo de viabilidade técnica para a implantação de uma usina de pirólise no município pode ser da iniciativa da prefeitura municipal, de empresários interessados em investir no projeto ou através de uma Parceria Público-Privada (PPP) com a participação de ambos. Os custos para a realização desse estudo devem ser financiados pelo empreendedor ou pela empresa interessada em implementar a usina, independentemente de a iniciativa partir da prefeitura, dos empresários ou de uma PPP. É responsabilidade do proponente do projeto assegurar os recursos necessários para cobrir todas as etapas do estudo de viabilidade, incluindo a contratação de especialistas e a realização de análises técnicas e ambientais. Investir em um estudo de viabilidade detalhado e bem fundamentado é crucial para o sucesso do empreendimento e para a obtenção das licenças ambientais exigidas.

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